(Numa tradução de Thiago de Mello)
Nós que pereceremos, tocamos os metais, o vento, as margens do oceano, as pedras,
sabendo que seguirão, imóveis ou ardentes,
e eu fui descobrindo, dando nome às coisas:
foi meu destino amar e despedir-me.
(De Aún)
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