Desde “Os embalos de Sábado a noite” ele vem surpreendendo e mostrando sua versatilidade, seu talento e com isso nos encantando e nos oferecendo momentos de prazer diante das telas dos cinemas em todo o mundo. E alem disso, algumas vezes por ano, os passageiros da australiana Quantas Airlines ouvem, encantados no inicio de seu vôo “Senhoras e senhores, o Comandante John Travolta lhes dá as boas vindas...” Wow! Já imaginaram poder voar sob o comando de John Travolta? Demais, não?
E assim nos acostumamos a presença dele em momentos de entretenimento, acompanhamos sua carreira através de jornais e revistas especializadas e, como acontece sempre com os ídolos, eles passam a fazer parte do nosso dia a dia. E por vezes até nos esquecemos que eles são tão humanos quanto nós, pois parece-nos que são figuras de fantasia, da mesma fantasia que eles colocam em nossas vidas com seu trabalho, com sua arte. Sujeitos a perda de sua privacidade, tem suas vidas vasculhadas, por vezes mesmo desrespeitadas, e parece que há até uma torcida para que haja problemas em suas vidas pois assim haverá notícias para as fofocas.
Mas Travolta é pessoa respeitada, como ator, como homem. Hoje, porem, ele precisa não de nossos aplausos, mas de nosso silêncio, de nossa total simpatia, de nossas orações... Acaba de perder seu filho, jovem adolescente, certamente muito amado, encontrado morto no banheiro do hotel aonde se hospedava, durante viagem de férias com a família, nas Bahamas... E a dor lancinante desse pai precisa ser respeitada. Por hoje, esqueçamos o fantástico ator, visualizemos o homem, o chefe de família, o pai amoroso e, em respeito a sua dor, façamos uma prece pelo jovem que se foi tão cedo e para que seus pais tenham força e coragem para suportar tão terrível perda.
E assim nos acostumamos a presença dele em momentos de entretenimento, acompanhamos sua carreira através de jornais e revistas especializadas e, como acontece sempre com os ídolos, eles passam a fazer parte do nosso dia a dia. E por vezes até nos esquecemos que eles são tão humanos quanto nós, pois parece-nos que são figuras de fantasia, da mesma fantasia que eles colocam em nossas vidas com seu trabalho, com sua arte. Sujeitos a perda de sua privacidade, tem suas vidas vasculhadas, por vezes mesmo desrespeitadas, e parece que há até uma torcida para que haja problemas em suas vidas pois assim haverá notícias para as fofocas.
Mas Travolta é pessoa respeitada, como ator, como homem. Hoje, porem, ele precisa não de nossos aplausos, mas de nosso silêncio, de nossa total simpatia, de nossas orações... Acaba de perder seu filho, jovem adolescente, certamente muito amado, encontrado morto no banheiro do hotel aonde se hospedava, durante viagem de férias com a família, nas Bahamas... E a dor lancinante desse pai precisa ser respeitada. Por hoje, esqueçamos o fantástico ator, visualizemos o homem, o chefe de família, o pai amoroso e, em respeito a sua dor, façamos uma prece pelo jovem que se foi tão cedo e para que seus pais tenham força e coragem para suportar tão terrível perda.
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