No velho parque
No velho parque dos fatais encantamentos
passam de leve, sob o luar,
dois vultos lentos.
E a lua, no ar
da noite diáfana, perpassa
cheia de céu, cheia de luz, cheia de graça...
E os vultos vão, cheios de graça, de mãos dadas,
cheios de luz, cheios de céu,
pelas estradas...
Vão como um véu,
flutuando quase. E a lua cheia
confunde a sombra dos dois vultos sobre a areia.
4 comentários:
Minha querida Dulce
Que poema leve como uma nuvem de amor...adorei ler.
Beijinhos
Belo poema Dulce!
bjs
mila
Sonhadora
Bom que tenha gostado. A leveza faz bem à alma, não acha?
Beijos e uma boa tarde.
Pensamentos da Mila
Obrigada.
Beijos e linda tarde para você
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