(Entre a Av. Paulista e a Favela do Morumbi, o sol passeia generoso...)
Este é um daqueles dias em que a palavra não chega, a alma parece estar meio entorpecida, os dedos parecem ter dificuldades para deslizar por sobre o teclado, mal obedecem o comando... E, no entanto, o dia está lindo, todo azul, o sol esparramando-se por sobre a cidade sem pena nem dó, dourando tudo, desde os elegantes arranha-céus da Avenida Paulista aos barracos das favelas ou, melhor dizendo, das comunidades da cidade, passando pelas tradicionais mansões dos Jardins, tudo igualmente iluminado por essa luz que chega doce neste outono... Ah, pelo menos o sol é democrático e derrama seus raios em porções iguais por sobre ricos e pobres, belos e feios, alegres e tristes, santos ou demônios... Não faz diferença entre seus súditos (não chamam ao sol Astro-Rei?).
Mas a alma, mergulhada hoje na síndrome da segunda-feira, preguiçosa, pede um cantinho para estar, música para enlevo, paz para o momento... Pede Elvis. Aí o tem...
4 comentários:
Ai Dulce que Elvis é a medida certa para dias e tardes em que a vida corre devagar. Ou seremos nós? Depois de tantos feriados com dias "inúteis" no meio ainda estou em estado de choque. Que venha Elvis então!
Como dizem os meninos "Elvis na veia"!
beijos em tarde lindíssima que no Sulll já chove.
Pitanga Doce
Acho que nós é que andamos a "enrolar" o tempo... risos... Ou então é desculpa para trazer (de novo) Elvis para o Prosa. Virou, mexeu, oi ele aí de novo... rs...
Menina, aqui deu um pé de vento que nem te conto. mas o céu continua azul.
Beijos
Dulce
Tem dias assim e a segunda feira é propícia para uma certa "preguicite". E então com a música do Elvis, apetece mesmo é um sofá e ficar no "dolce fare niente"...
Um beijinho e boa semana.
Lourdes
Lourdes,
Pois é, minha amiga, eu já estava querendo mesmo uma poltrona, ainda fui buscar a voz do Elvis... rs.
Beijos e boa semana para você também
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