O último poema
Assim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
(Manuel Bandeira)
10 comentários:
Lindo e profundo Dulce, é muito apurado o seu gosto pela poesia!
Beijinhos,
Ana Martins
Ana
Obrigada!...
Manuel Bandeira é sempre lindo. Que bom que gostou...
beijos
Querida Dulce!Sempre me encanta a poesia que aqui é colocada,esta de beleza e de vida...adorei.
Beijinho de amizade Lisa
Olá Amiga!
Lindo poema,pequeno mas sublime!!!
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume...
Beijinhos de carinho e amizade,
Lourenço
Lisa,
Muito obrigsda, querida amiga. Fico feliz que goste.
Beijos e boa noite
Lourenço,
Obrigada pela visita e pelo comentário muito genril.
Beijos e boa noite
Minha querida Dulce
que ternura de poema, gosto muito de Manuel Bandeira.
Beijinhos
Sonhadora
Sonhadora
Também gosto muito...
Beijos, obrigada e boa noite
Tem três frases que me apraz dizer,Meigo Terno e Doce.
quanto mais simples mais nos toca na alma.
Beijinhos de luz em seu coração
Franciete
Meiguice, ternura e doçura são mesmo sinonimos de bem viver, de bem amar.
Beijos e boa noite
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