Dois de novembro, Dia de Finados.
Este dia costumava ser de recolhimento, de visita aos cemitérios e as igrejas para uma prece, um momento dedicado aos que nos foram muito queridos e que já não estão mais entre nós. Para muitos ainda o é, mas já não traz consigo aquela aura de tristeza, de saudade imensa. O homem moderno já não tem tanto tempo nem para si mesmo, quanto mais para seus mortos, envolvido que está com trabalho, viagens, e toda aquela série de compromissos e agitações que preenchem sua vida. “Os mortos precisam entender... É que os vivos exigem cada vez mais sua presença, seu tempo livre...
Aos meus amores que já se foram, meu carinho, minhas saudades.
Este dia costumava ser de recolhimento, de visita aos cemitérios e as igrejas para uma prece, um momento dedicado aos que nos foram muito queridos e que já não estão mais entre nós. Para muitos ainda o é, mas já não traz consigo aquela aura de tristeza, de saudade imensa. O homem moderno já não tem tanto tempo nem para si mesmo, quanto mais para seus mortos, envolvido que está com trabalho, viagens, e toda aquela série de compromissos e agitações que preenchem sua vida. “Os mortos precisam entender... É que os vivos exigem cada vez mais sua presença, seu tempo livre...
Aos meus amores que já se foram, meu carinho, minhas saudades.
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