"... a alma amadurece sem envelhecer e o coração, quando inquieto, não percebendo a passagem do tempo, continua ansiando por incontidas emoções que o elevem, num doce sonhar, às alturas de um amor sem fim, que o faça perceber luz entre as trevas, sol em meio à chuva, luar por sobre as águas em noite de tempestade, sons de anjos cantando em meio ao burburinho de uma multidão, paz incontida de uma ternura tão grande que possa transformar este mundo insano e cruel em um delicado jardim florido onde possam ser depositados todos os seus anseios"
(Dulce Costa)
4 comentários:
Querida amiga,
Gostei do texto! Sentimentos à flor da pele descritos com suavidade e beleza.
Beijinhos,
Ana Martins
Obrigada, Ana...
pois é, sentimentos... tantos...
beijos
Querida Amiga,gostei do post.
Sabe,digo muitas vezes q.estou mais avançada do q.os meus filhos.
Sendo viúva, eles acham q.já vivi.
Ñ fui feliz e acho q.posso viver carinho sem os "ofender"...
Desculpe,minha linda...o seu blog ñ
virou consultório...sentimental :):)
Beijo.
isa.
Isa,
Esse é um pedaço de uma crônica que fala exatamente sobre os sentimentos que afloram, sim, nas mulheres mais maduras e que chegam com muita intensidade.
Mas para os filhos, deixamos de ser mulher para sermos mães, exclusivamente. Como se ao gera-los perdessemos nossa feminilidade, nossos sonhos, nossa capacidade de amar.
Só vão entender o quanto se enganaram quando chegarem à maturidade...
Adorei o "consultório sentimental"... rs...
Beijos
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