(A iniciativa desta blogagem foi da Beta do "http://mixdeinformacao.blogspot.com" - para participar, basta seguir o link)
A Graça Lacerda, de "Os Botões de Madrepérola" está orquestrando uma campanha contra a violência infantil, numa blogagem coletiva, onde expõe uma interessante proposta citando a palavra como possivel arma para combater essa violência, para abrir novos caminhos para a educação e formação das novas gerações. Propõe a força da palavra como alicerce para a construção de uma nova mentalidade, de uma nova conduta dos adultos responsáveis com relação a esse terrível problema, e o "Em Prosa e Verso" adere a essa campanha.
Desnecessário falar aqui sobre o que vive estampado nos jornais escritos, falados e televisivos a respeito da forma como cresce parte de nossas crianças, ora ao Deus dará, lançadas a própria sorte, largadas nas ruas por pais e autoridades, sofrendo toda espeécie de maus tratos, crianças sem futuro, sem esperança... Ora criados por pais permissivos demais que nada negam a seus filhos, relegando-os a um futuro pouco sedutor por força do carater que essa permissividade lhes forma... Não são apenas os maus tratos físicos, as pancadas, a fome, o desamparo que devem ser considerados violência. Violência é tudo aquilo que faz mal, que fere, que traumatiza, que encolhe um ser humano... Violência é também o não educar, o não oferecer a um filho a chance de ser uma homem de bem, porque não teve coragem de dizer não, é deixá-lo pensar que o mundo é propriedade dele, que foi criado para servi-lo, porque mais tarde, quando tiver que enfrentar a vida, ele vai se afogar nesse mundo... E, acima de tudo, violência é não amar ou, em nome desse amor, fechar os olhos para os seus destinos... Nada deve ser feito nos extremos. Falta de amor gera frustração, magoa, desengano, revolta... Excesso de amor mau controlado gera irresponsabilidade, egoismo. egocentrismo, indiferença...
Assim como é preciso medir os atos, as ações, é preciso medir as palavras empregadas em cada um deles e educar é talvez a mais dificil das tarefas... Criar um filho é muito facil... Educar correta e convenientemente esse filho, fazendo dele uma pessoa feliz e integra, ah... ai a conversa é bem mais longa, é tarefa para toda a vida... E a displiscência para com a formação infnntil não deixa de ser uma violência...
Desnecessário falar aqui sobre o que vive estampado nos jornais escritos, falados e televisivos a respeito da forma como cresce parte de nossas crianças, ora ao Deus dará, lançadas a própria sorte, largadas nas ruas por pais e autoridades, sofrendo toda espeécie de maus tratos, crianças sem futuro, sem esperança... Ora criados por pais permissivos demais que nada negam a seus filhos, relegando-os a um futuro pouco sedutor por força do carater que essa permissividade lhes forma... Não são apenas os maus tratos físicos, as pancadas, a fome, o desamparo que devem ser considerados violência. Violência é tudo aquilo que faz mal, que fere, que traumatiza, que encolhe um ser humano... Violência é também o não educar, o não oferecer a um filho a chance de ser uma homem de bem, porque não teve coragem de dizer não, é deixá-lo pensar que o mundo é propriedade dele, que foi criado para servi-lo, porque mais tarde, quando tiver que enfrentar a vida, ele vai se afogar nesse mundo... E, acima de tudo, violência é não amar ou, em nome desse amor, fechar os olhos para os seus destinos... Nada deve ser feito nos extremos. Falta de amor gera frustração, magoa, desengano, revolta... Excesso de amor mau controlado gera irresponsabilidade, egoismo. egocentrismo, indiferença...
Assim como é preciso medir os atos, as ações, é preciso medir as palavras empregadas em cada um deles e educar é talvez a mais dificil das tarefas... Criar um filho é muito facil... Educar correta e convenientemente esse filho, fazendo dele uma pessoa feliz e integra, ah... ai a conversa é bem mais longa, é tarefa para toda a vida... E a displiscência para com a formação infnntil não deixa de ser uma violência...
6 comentários:
Dulce,
muito boa tarde, minha querida amiga!
Grata pela adesão, e que texto forte esse seu!
Completíssimo: é tudo que gera a violência e suas consequências drásticas!!!
Na verdade, essa ideia é da Beta, do blog mixdeinformação.blogspot.com
Numa chamada anterior, eu havia colocado isso, com o banner do blog dela...
Vá até ele, por favor, e comunique à nossa amiga Beta que você também está participando, para ela colocar o seu blog lá também.
Perdoe esse pequeno deslize, viu?
Mas foi um alerta, pois vou colocar novamente o banner nessa postagem!! Muito obrigada.
Um grande abraço!
Graca
Estou indo lá então. Muito obrigada.
Beijos
Olá Dulce!
Que bom que ganhamos mais um elo em nossa corrente!
Seu link já está no blog e eu já estou te seguindo.
Adorei seu cantinho!
Seja bem vinda e fique à vontade!
Bjkas
beta
Beta
Muito obrigada. Acho que algumas coisas não nos deixam saida, não podemos ficar omissos.
Obrigada por seguir conosco. Seja bem vinda.
Beijos
Querida Dulce,
Foi com muito interesse que li este seu texto, maravilhosamente escrito e abordando um assunto da máxima importância.
Já estive no Blogue da amiga Beta e tentei encontrar os meus dois textos sobre Bullying que publiquei no Sempre Jovens há meses atrás, mas ingelizmente não os encontrei ainda.
Pelo menos paasava os links para os textos.
Estou naturalmente solidária com a causa, até porque também exerci a profissão se professora e assisti a verdadeiras cenas de terror, não só físico como verbal.
Simplesmente assustador.
Para além disso conheço um caso concreto. de uma adolescente de 21anos, que está agora a recomeçar a sua vida normal, com mais amor próprio, a qual foi vítima de bullying.
Porque este tema já foi pelo menos abordado por três vezes no Sempre Jovens não acho oportuno voltar a publicar, mas se conseguir os links para os meus posts, volto ao blogue da amiga Beta para lhos dar.
Parabéns pela óptima ideia.
É imperioso que se faça algo para acabar com a violência entre e contra as crianças.
Beijinhos
Ná
Ná
Obrigada, amiga. Há tanta coisa engasgada na garganta, tantas injustiças, tantas maldades, e sozinhos somos impotentes até para tentar resolver, Mas uma voz juntando-se a outra e a outra, acaba virando um clamor que talvez possa ser ouvido por que tem as ferramentas para consetar o que deve ser consertado.
Beijos
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