floquinhos

domingo, 4 de outubro de 2009

De volta pra casa...


Bom, hoje termina esta minha temporada em Campinas. Logo após o almoço, meu filho vai me levar para São Paulo. De novo, de volta ao ninho... Ando com ares de ave migratória... risos... De cá para lá, ao sabor das saudades, vou de uma cidade a outra, de um hemisfério ao outro, eu que sou bicho caseiro, tenho vivido ultimamente, como diz minha querida amiga Mara, lá de Michigan, como se tivesse rodinhas nos pés... Coisa de mãe, que fazer? Mas hoje volto ao meu cantinho, ao meu terraço, a minha poltrona predileta, aos meus livros, Cds, amigos e amores de lá, já com saudades antecipadas dos amigos e amores daqui e, de contra-pesso, com saudades dos amigos e amores do outro hemisfério. Ah, que coração mais dividido!...

10 comentários:

Carlos Albuquerque disse...

Bom dia Dulce!
Também sei o que é sermos "aves migratórias". Andamos daqui para ali...filhos e netos...! Mas sabe sempre bem, são idas e voltas de amor e ternura. Claro que é bom, depois, o regresso à nossa bolha, àquele cantinho que escolhemos para estar e viver.
Passe pelo meu blog. Peço-lhe opinião sobre um post que coloquei neste Dia Mundial do Animal.
BJS e um abraço deste lado do mar.
Bom Domingo

UBIRAJARA COSTA JR disse...

Carlos Albuquerque

Pois então, assim somos nós os avós, os pais que desde que nos nasce o primeiro fiho a vida tem outro sentido, outro caminhar. E depois, vem os netos e ainda uma vez o caminhar é novo... Novo e prazeroso.

Vou la ver, obrigada
Beijos

pico minha ilha disse...

Feliz regresso ao lar.

Beijinho com votos de bom Domingo

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Querida amiga Dulce,

Logo, se der, ainda lhe respondo. Obrigada desde já, nem sabe como me fez bem ler seu e-mail. A Dulce só pode ser o meu anjo da guarda.

Pois é verdade, parece que tem rodinhas...mas é bom, assim não é monótono e sempre dá para matar as saudades dos filhos, família toda e dos lugares.

Quem me dera estar mais perto do meu único filho, que estaria lá muitas vezes. Acho que você é uma sortuda.

Beijinhos mil,

UBIRAJARA COSTA JR disse...

Pico Minha Ilha

Obrigada, Salomé.
Bom resto de domingo para você tambem
Beijos

UBIRAJARA COSTA JR disse...

˜Ná

Ah, mas você está certíssima, minha amiga... sou sortuda mesmo... rs...
Estou saindo agora, meu filho me aguarda já no carro (escrevo enquanto ele arruma as malas e pacotes (Meu Deus, como carregamos coisa!!! rs...)
beijos

Anônimo disse...

Dulce dulce

As tuas preocupações - são as minhas preocupações. Quanto a vicitantes e cumentadores (com o), está visto. Até já estive para acabar com a Travessa. Mas arrepiei caminho, com muitas Amigas e muitos Amigos a dizerem-me que não o fizesse.

Por vezes, temos dias assim, no plano inclinado escorrega-se, a descer todos os santos ajudam. Já a subir - o diabo que os carregue.

Adoro São Paulo, mas não conheço Campinas. São Paulo, entre o bastante do Brasil por onde já passei, é a minha predilecta. O Rio de Janeiro continua lindo, alô, alô moreninha, aquele abraaaaço! Mas - São Paulo é São Paulo. Ainda existe o Minhocão?...

Bom, estando de volta à tua poltrona e aos teus livros, espero que tenhas uns minutinhos para passar lá no meu covil, tá? Tenho saudades de tu (ou será de ti?...). Até já.

Qjs

UBIRAJARA COSTA JR disse...

Henrique

Campinas é uma cidade a 100 km de São Paulo. Uma cidade com praticamente 1 milhão de habitantes que ainda guarda alguma calma do interior em parte dela. Tenho la meu filho mais velho, nora e neto. E quando vou para lá sempre fico uns dias com eles.
Já São Paulo continua a mesma, sim senhor. e o Minhocão (lamentavelmente) ainda continua por ca, nem sei se tão necessário, mas sempre feio, destoando de tudo.
Compensando temos a Paulista e o Ibirapuera que continuam cartões postais da cidade.
Obrigada por sua visita. Sempre passo pela sua travessa para ver as novidades.
bjs.

Anônimo disse...

É tão bom ser ave migratória e ter sempre um ninho à nossa espera!
Uma vida assim, enche-nos de calor e coisas boas .

UBIRAJARA COSTA JR disse...

Carlos

Sem a menor dúvida. Em cada canto um carinho, um alento uma razão de ser, de viver.