Aqui, recostada em minha cama, na semi-obscuridade do meu quarto, a casa em silêncio, a noite entrando quase na madrugada, fecho meus olhos e me concentro na música que é doce, suave, um convite ao sonho, ao devaneio. Mas meu pensamento vai longe, busca talvez respostas para os tais mistérios que vão surgindo pelos caminhos da vida. E penso que tem sido até suave esse caminhar de outono. Não posso negar uns atropelos, uns tropeções, mas imagino que seja normal e que aconteça com todos os caminhantes. Sinto falta, sim, dos amores que foram se deixando ficar em diferentes pontos porque a jornada fica a cada despedida um pouco mais solitária, mas como uma compensação da própria vida, novos amores vão nascendo ou surgindo em diferentes pontos e vão amenizando um pouco essa possível solidão. E assim vamos seguindo nossa jornada..
E uma das melhores coisas nesse caminhar é quando encontramos uma alma afim, alguém que chega em nossas vidas num cruzamento desses caminhos, polidamente, quase que pedindo licença para chegar. E dai em diante, o caminhar fica mais ameno, porque a solidão ficou menor, porque temos alguém para dividir momentos, para trocarmos idéias, ouvir e dizer confissões, guardar nossos segredos, partilhar emoções, alguém em quem aprendemos a confiar, alguém que preenche espaços que ficaram vazios em nossas almas, alguém que respeitamos com a mesma sinceridade com que somos respeitados, enfim, alguém a quem aprendemos a querer bem de maneira incondicional e sincera. A esse alguém chamamos amigo. Um bom amigo! Um amado amigo...
E para ele abrimos nosso coração e nossa alma. Por ele passamos a rezar, para que seja feliz, para que seja sempre nosso amigo e para que nunca se decepcione conosco, para que nos queira tanto bem quando o queremos. Nesse ponto ele passa a ser mais que um amigo, ele passa a ser um de nossos amores...
Se me perguntarem quanto vale um bom amigo, eu vou responder sem titubear que “um amigo vale tanto quanto uma vida... “ e que, “como a vida, um amigo não tem preço.”
Dulce / dezembro de 2008
E uma das melhores coisas nesse caminhar é quando encontramos uma alma afim, alguém que chega em nossas vidas num cruzamento desses caminhos, polidamente, quase que pedindo licença para chegar. E dai em diante, o caminhar fica mais ameno, porque a solidão ficou menor, porque temos alguém para dividir momentos, para trocarmos idéias, ouvir e dizer confissões, guardar nossos segredos, partilhar emoções, alguém em quem aprendemos a confiar, alguém que preenche espaços que ficaram vazios em nossas almas, alguém que respeitamos com a mesma sinceridade com que somos respeitados, enfim, alguém a quem aprendemos a querer bem de maneira incondicional e sincera. A esse alguém chamamos amigo. Um bom amigo! Um amado amigo...
E para ele abrimos nosso coração e nossa alma. Por ele passamos a rezar, para que seja feliz, para que seja sempre nosso amigo e para que nunca se decepcione conosco, para que nos queira tanto bem quando o queremos. Nesse ponto ele passa a ser mais que um amigo, ele passa a ser um de nossos amores...
Se me perguntarem quanto vale um bom amigo, eu vou responder sem titubear que “um amigo vale tanto quanto uma vida... “ e que, “como a vida, um amigo não tem preço.”
Dulce / dezembro de 2008
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