Esta é a vista de agora a pouco, da janela do meu quartoNo aconchego de meu quarto aqui em Winchester, sentada na minha poltrona junto a janela, olho deliciada os flocos de neve caírem mansamente, formando uma camada branquinha sobre os galhos das árvore, os arbustos, o gramado, as ruas, os telhados das casas, e a paisagem mais uma vez vai se modificando e se cobrindo de nova beleza.
Não é este meu primeiro contato com a neve (e as baixas temperaturas). Eu a conheci em Princeton e ainda me lembro de ter saído para o gramado da casa da Angélica para poder sentir a delicadeza de seu toque gelado ao cair suavemente sobre meu rosto. Era uma experiência nova que eu não poderia perder. Depois, numa tarde em New York, quando ela veio acompanhada de um vento cortante e estávamos, meu marido, minha filha, meu filho e meu genro indo em direção as Torres Gêmeas – a um restaurantes de lá para um lanche – e o frio era tanto por causa do vento que meu filho e minha filha fizeram uma barreira para me proteger... Ah, mãe é mesmo bicho frágil... risos. Depois foi a vez de estar com ela na Pensilvânia, e então ela foi amena, Mas quando estive em Michigan, em visita a minha querida amiga Mara Boettcher, ai ela veio intensa. Mas o calor da acolhida foi maior, a hospitalidade impar da Mara e do Jim nem me permitiram uma preocupação maior com o frio ou com a neve.
Sempre fugi do inverno aqui no hemisfério norte, sempre preferi os meses de verão, mas este ano, por circunstâncias outras, fui me deixando ficar e estou agora vivenciando o primeiro dia de neve deste inverno. Dizem as previsões que hoje ela vai ser pouco intensa, mas de qualquer forma, para mim é um espetáculo diferente e lindo. E em clima de Natal, com os jardins já sendo decorados, com as musicas natalinas ecoando por todos os cantos, com o verde/vermelho que simbolizam as festas desta época em guirlandas nas janelas, nas roupas, nas vitrines, no ar...
Um momento especial que, como sempre, divido com vocês.
Dulce / 07 de dezembro de 2008
Não é este meu primeiro contato com a neve (e as baixas temperaturas). Eu a conheci em Princeton e ainda me lembro de ter saído para o gramado da casa da Angélica para poder sentir a delicadeza de seu toque gelado ao cair suavemente sobre meu rosto. Era uma experiência nova que eu não poderia perder. Depois, numa tarde em New York, quando ela veio acompanhada de um vento cortante e estávamos, meu marido, minha filha, meu filho e meu genro indo em direção as Torres Gêmeas – a um restaurantes de lá para um lanche – e o frio era tanto por causa do vento que meu filho e minha filha fizeram uma barreira para me proteger... Ah, mãe é mesmo bicho frágil... risos. Depois foi a vez de estar com ela na Pensilvânia, e então ela foi amena, Mas quando estive em Michigan, em visita a minha querida amiga Mara Boettcher, ai ela veio intensa. Mas o calor da acolhida foi maior, a hospitalidade impar da Mara e do Jim nem me permitiram uma preocupação maior com o frio ou com a neve.
Sempre fugi do inverno aqui no hemisfério norte, sempre preferi os meses de verão, mas este ano, por circunstâncias outras, fui me deixando ficar e estou agora vivenciando o primeiro dia de neve deste inverno. Dizem as previsões que hoje ela vai ser pouco intensa, mas de qualquer forma, para mim é um espetáculo diferente e lindo. E em clima de Natal, com os jardins já sendo decorados, com as musicas natalinas ecoando por todos os cantos, com o verde/vermelho que simbolizam as festas desta época em guirlandas nas janelas, nas roupas, nas vitrines, no ar...
Um momento especial que, como sempre, divido com vocês.
Dulce / 07 de dezembro de 2008
2 comentários:
Querida amiga, muito obrigada pelas palavras gentis. Embora eu nao registre as minhas visitas ao seu blog, mas quero dizer que venho ler seus textos porque eles sao bonitos e fazem bem a minha alma. Obrigada por me proporcionar esses momentos agradaveis. bjs
Mara, amiga muito querida,
quem agradece sou eu, pelo privilégio de sua amizade e pelas palavras sempre amigas, sempre gentis. Bjs.
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