Canção dos romances perdidos
Oh! silêncio das salas de espera
Onde esses pobres guarda-chuvas lentamente escorrem...
O silêncio das salas de espera
E aquela última estrela...
Aquela última estrela
E, na parede, esses quadrados lívidos,
De onde fugiram os retratos...
De onde fugiram todos os retratos...
E esta minha ternura,
Meu Deus,
Oh! toda esta minha ternura inútil, desaproveitada!...
11 comentários:
QUERIDA DULCE, ABRAÇOS DE CARINHO E TERNURA...
FERNANDINHA
Fernandinha,
Muito obrigada, amiga. Abraços ternos para você também e votos de bom domingo.
beijinhos
Olá Dulce
Que bom estar aqui te visitando, ouvindo suas músicas e lendo Mario Quintana... quanta ternura... quanta emoção.
Beijos minha amiga , um 2010 cheio de realizações e saiba que mesmo que suma de vez em quando estarás sempre no meu coração.
Boa semana!
A ternura do poeta que soletra poesia diante de guarda-chuvas molhado perfumou o domingo. Bjos
Adolfo Payés
Muito boa tarde, meu amigo e obrigada pela visita.
Beijos
Irene Moreira
Que bom te-la por aqui! Obrigada por ter vindo. Obrigada pelos selinhos que vou passar, sim, para pegar, com muito carinho.
Beijos e bom final de domingo
Maria Tereza
Mas não é mesmo maravilhoso conseguir fazer doce poesia até diante de um guarda-chuva molhado??? É Quintana!...
Beijos e bom final de domingo.
Não conhecia esta "canção" de Mário Quintana.
Quanta ternura, como a dele, ainda por aí, desaproveitada!
BJS
Carlos Albuquerque
É verdade, meu amigo. Certamente há um coração em cada canto de rua cheio de inaproveitada ternura....
Beijos
A foto é belissima, Dulce, de salas de espera não gosto. Deixam-me ansiosa.
Um beijinho,
Maria Emília
Maria Emilia
Também fico ansiosa em salas de espera. Penso que seja uma ansiedade normal. Aliás, esperar sempre me deixa um pouco (ou muito) ansiosa, dependendo do que espero...
Beijinhos e uma ótima semana para você.
Postar um comentário