floquinhos

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

De onde vem a tristeza?


Quem bate?

Cecília, Cecília que chega de um pátio da infância... Traz ainda sereno nas tranças, seus sapatinhos andaram pulando na grama...  Depois, assenta-se nos degraus da torre e canta...
Mas o chaveiro do sonho pegou-lhe as tranças, teceu cordoalhas para o seu navio. Mas o chaveiro do sonho pegou-lhe a canção... E fez um vento longo e triste.
E eu pensava que toda a minha tristeza vinha apenas do vento, da solidão do mar, da incerteza daquela viagem num navio perdido...

(Mario Quintana)

12 comentários:

Anônimo disse...

Às vezes,sem uma aparente razão,bate mesmo uma tristeza...
Saudade? Preocupação?
Talvez tudo junto.Se nem os poetas sabem...
Minha querida Amiga,a D.Júlia está hoje a pôr o pacemaker para sair amanhã,do hospital,se tudo correr bem.
Obrigada pelo seu cuidado.
Beijo.
isa.

Graça Pereira disse...

Um texto cheio de poesia que me encantou. Obrigada por teres colocado esta delícia.
O meu blog está a concurso... Conto com os amigos. Pode-se votar uma vez por dia até ao dia 19 deste mês.
Passa por lá...Obrigada do coração.
Beijo
Graça

Gilmara Wolkartt disse...

As lembranças da infância nos trazem comparações que nos deixa triste!
Mas Mário Quintana é sempre uma deliciosa leitura!
Gd beijo

Anônimo disse...

E volto aqui,a este lugar de que tanto gosto para saber de uma Amiga tão especial.
Beijo.
isa.

Anônimo disse...

Gosto da tristeza. Ela nos inspira. Escrevo melhor quando estou pra baixo.
Acho q a tristeza irradia mais fácil q a alegria.
De qualquer forma, acho q as duas são irmas. Uma precisa da oura. Ninguém é feliz pleno.

Maria Rodrigues disse...

A tristeza por vezes bate bem forte no nosso coração.
Beijinhos
Maria

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Pedindo desculpa pela divulgação e agradecendo a vossa atenção para a questão:

Associações: Governo tem «total autismo» na reestruturação das Forças Armadas

Depois de uma luta de muitos anos para que os políticos deixassem de utilizar a palavra autismo -servia de arma de arremesso entre eles e de forma considerada insultuosa para os portadores do espectro do autismo-, tendo sido aprovado, por unanimidade dos deputados da Assembleia da República, a sua não utilização fora de contexto, verificamos que a referida palavra continua a ser mal aplicada no nosso quotidiano.

Lamentável. Só pode ser por ignorância. Aqui fica o alerta. Pede-se que haja mais respeito pelos autistas. E pelos seus familiares...

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida
A tristeza vem de uma condição remota não resolvida... tiro isso por mim mesmo...
Lindo o que escreveu!!!
Bjm de paz e orante

Agulheta disse...

Dulce amiga! Quem na vida não sente saudades,este pequeno texto está maravilhoso e convida a pensar.
Beijinhos e sorrisos

Elvira Carvalho disse...

Amiga está tudo bem consigo? Tanto silêncio assusta-me.
Um abraço