Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre. Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
(Carlos Drummond de Andrade)
11 comentários:
Dulce, boa tarde querida e sempre amiga!
Você fala dos Botões, que está lindo, mas olhem só para isso!!
Tou aqui babando...(agora é de espanto e admiração... não conta pra ninguém, mas dias atrás era de pura grogueira mesmo...aff...como diz nossa Lu Cavichioli..rs).
Vim agradecer suas visitas e dizer que finalmente tudo passou, graças a Deus, que tudo provê, restaura, ressuscita!
Suas palavras foram um bálsamo, muito grata! Deus abençoe sua vida!
Um beijo!
Dulce, as suas escolhas poéticas estão sempre de acordo com as minhas preferências.
Um beijo
DULCE, esse poema é bem ao jeito de Carlos Drumond de Andrade,idêntico ao ¨no meio do caminho tinha uma pedra...¨
Muito marcante tudo que escrevia e que, para sempre, será citado.
Beijos
Eu a-do-ro esses versos!! Agora vamos analisá-los? Porque Joaquim suicidou-se?? Porque deve ter recebido o convite de casamento da Lili com o J. Pinto Fernandes que entrou de bicão na quadrilha. hehehe
Boa noite Dulce. Aqueceu novamente. Assim não há gripe que vá embora. A população tá no bloco do atchim.
Graça
AMEM!!!
Bom demais recebe-la por aqui e, principalmente, estando bem. Que bom, minha amiga. E, por favor, não há o que agradecer, viu?
Um grande beijo pra você e tudo de bom em sua vida.
Lidia Borges
Fico muito contente em saber que venho acertando na escolha. Muito obrigada e uma boa noite.
Beijos
Paloma
Drummond irreverente, Drummond vasculhando a vida e transformando-a em poemas... Drummond maravilhoso, sempre Drummond... Como não cita-lo?
Pitanga Doce
Também adoro!!! Agora, ô analisezinha marota!!! hehehe
Mas nesta vida tudo é possível, né não?... rs...
Aqui já faz frio e anda tudo meio nublado. Hoje o dia amanheceu com os termômetros marcando onze graus centígrado... E o outono mal começos...
Beijos e uma boa noite para você...
Demais, esse Drummond!
Sabe, Dulce, quando eu li pela primeira vez este poema na escola, lembro-me de dizer a alguém que a professora errara ao atribuí-lo a Carlos D.Andrade. Eu achei-o tão bobo, na verdade não entendia nada de poesia ainda, por isso achava que um poeta não poderia escrever algo assim.
Na minha cabeça, poesia tinha que ter rimas. hehe
Eu tinha vivido pouco ainda e não sabia nada do mundo e das vidas e são assim mesmo, tanta coisa acontece com o tempo, tantos amores e separações, né mesmo?
Adorei a lembrança!
beijos cariocas
Dulce!
Gostaria de apresentá-la a uma amiga que tem um olhar lindo sobre a vida e escreveu algo muito lindo e emocionante em seu blog.
Não apresento mais pelo meu blog, apenas a pessoas separadamente e que eu acho que irão compartilhar com os mesmos sentimentos.
Veja aqui:
http://marciacobar.blogspot.com/
beijos cariocas
Beth/Lilás
também levei um tempinho para entender e amar Drummond... Faltava vivência, faltava um toque de maturidade, faltava ainda sensibilidade em mim... Também precisava de rimas para reconhecer poesia; em minha tolice juvenil, a poesia precisava de romance, de amor, e não conseguia reconhecer o amor presente em cada sílaba, em cada verso do Mestre Drummond... Mas cada nova descoberta foi uma explosão...
Fui ao blog que você recomenda e endosso suas palavras. Muito obrigada pela dica preciosa.
Beijos, bom dia para você.
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