
CANÇÃO DOS ROMANCES PERDIDOS
Oh! o silêncio das salas de espera
Onde esses pobres guarda-chuvas lentamente escorrem...
O silêncio das salas de espera
E aquela última estrela...
Aquela última estrela
Que bale, bale, bale,
Perdida na enchente de luz...
Aquela última estrela
E, na parede, esses quadros lívidos,
De onde fugiram os retratos...
De onde fugiram todos os retratos...
E esta minha ternura,
Meu Deus,
Oh! toda esta minha ternura inútil, desaproveitada!...
Oh! o silêncio das salas de espera
Onde esses pobres guarda-chuvas lentamente escorrem...
O silêncio das salas de espera
E aquela última estrela...
Aquela última estrela
Que bale, bale, bale,
Perdida na enchente de luz...
Aquela última estrela
E, na parede, esses quadros lívidos,
De onde fugiram os retratos...
De onde fugiram todos os retratos...
E esta minha ternura,
Meu Deus,
Oh! toda esta minha ternura inútil, desaproveitada!...
Dulce,receba um luminoso Bom Dia,de
ResponderExcluirLisboa. Muito frio,mas Sol e...claro
com o calor da Amizade.
Estamos em sintonia: escolhemos Mário Quintana.
Bom gosto...só podia!!
Beijo.
isa.
Isa
ResponderExcluirMinha amiga, Quintana é sempre escolha acertada. Não há quem não goste, não aplauda.
E falou em bom gosto... rs...
beijos e bom dia
Bom dia, amiga Dulce!
ResponderExcluirPosso deixar aqui um bilhete para Mário Quintana, lá onde ele está?
Posso?
Então:
Mário, sua ternura não foi inútil nem desaproveitada, não, ela vive sempre connosco.
Beijos
Carlos
ResponderExcluirNão só pode como, assino em baixo.
E essa ternura alimenta nossas almas, afaga nossos corações.
Beijo e bom dia.
Há ternuras desaproveitadas? Nunca!! Por isso, Mário Quintana deixou-as nas estrelas, talvez na última, a mais brilhante que nos aponta o caminho nesta época do ano...
ResponderExcluirEnfeito o meu dia com estas ternuras...
Beijos
Graça
Dulce.
ResponderExcluirVocê nem imagina o bem que me faz, esse encanto da poesia de Mário Quintana.
beijos
heli
Me gusto mucho tu post.. hermoso..
ResponderExcluirEs todo un placer visitarte..
Un beso.
Que tenga un hermosa día.
Un abrazo
Saludos fraternos..
Quintana deve ter perdido um grande romance para sentir sua ternura inútil e desaproveitada.
ResponderExcluirbeijos em tarde confusa (eu, não a tarde)
Graça
ResponderExcluirTernuras de poeta vagam pelo mundo, pelas vidas solitárias, pelos corações apaixonados...
Beijos
Heli
ResponderExcluirQuinta é sempre um alendo, um sobre de beleza em cada momento
Beijos
Pitanga
ResponderExcluirParece que os poetas sofrem do "defeito" de viverem perdendo amores... rs...
E porque minha amiga está a se sentir confusa na tarde?
beijos
Adolfo
ResponderExcluirSua presença neste espaço traz sempre muita alegria. Gosto muito de recebe-lo por aqui, como gosto de passear por seu blog, ler seus poemas, conhecer um pouco mais de um amigo nascido nas distantes terras salvadorenhas. Uma amigo com uma forte história de vida, e que, apesar de tudo, não perdeu a sensibilidade.
beijos
Dulce, é o toque do correio que me deixa confusa.
ResponderExcluirPitanga
ResponderExcluirOra, ora, ora... Que haverá com o toque do correio que anda deixando minha amiga confusa? Será que anda soando demais?...
Dulce!
ResponderExcluirQue mais poderei dizer a este belo poema,as palavras de Quintana sempre nos dão a ternura da escrita.
Beijinho
Lisa
Dulce
ResponderExcluirComo sempre escolhas maravilhosas.
Um beijinho
Sonhadora
Lisa
ResponderExcluirMas palavras são mesmo desnecessárias diante da ternura de Quintana
beijos
Sonhadora,
ResponderExcluirMuito obrigada. Beijo para você também e uma boa tarde.
Querida amiga Dulce,
ResponderExcluirRealmente de uma ternura imensa que até faz doer.
Escolhas sempre fastásticas, muito ao jeito d sua doçura, amiga.
Beijinhos
Ná.
PS. Tem no Rau a história de Deu-la-Deu e uma visita guiada a Monção.
É tão incrível que até assusta! Já estava desacostumada.
ResponderExcluirNá
ResponderExcluirSempre Quintana, né amiga?
Já estive por lá, andei passeando pelas fotos lindas tiradas por seu marido, fiquei encantada, mas queria reler o texto novamente, com mais cuidado, por isso não comentei
Mas vou voltar com calma, viu?
Beijos e boa tarde
E ainda assim insistirmos na ternura porque temos ela encarnada em nós, porque somos por natureza seres ternos.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Caro amiga Dulce,
ResponderExcluirParabéns pelo lindíssimo poema, aproveito e agradeço sua visita e comentário em meu blog.
"Filha do céu" fica muito feliz!!!
Um abraço.
Cadinho RoCo
ResponderExcluirE é exatamente isso que faz a vida ficar tão bonita.
Um abraço
Dora Regina
ResponderExcluirObrigada.
Visitar seu blog é sempre muito agradável, é um lindo cantinho.
Um abraço