
Confidência para ser gravada na lâmina da água
Caminho bem na minha solidão,
porque sei de mim mesmo o que perdi.
Não tenho mais precisão de mentir.
Enfrento cara a cara o desamor
que mal me disfarcei. Não fui capaz
de ser o que sonhei, Fiquei aquém
das palavras ardentes que inventei
para que um dia triunfasse o amor.
Porque não dei, com medo de perder,
o diamante mais puro, no meu peito,
inutil de fulgor, se consumiu.
Querida amiga Dulce,
ResponderExcluirA vida nem sempre nos dá essa oportunidade. Não se sinta mal, tenho a certeza que teria dado tudo, mesmo esse diamante mais puro, para ter o seu grande amor.
Beijos mil
Ná
Ná
ResponderExcluirQuem dera, minha amiga, quem dera... rs... Amiga sempre levante o ego de amiga, né? rs...
Beijos
Lindos os seus textos, adorei a forma como descreve a solidão!
ResponderExcluirObrigado pela sua visita ao meu blogue e pelo seu comentário.
Abraço,
FrancK
Como lhe disse um dia não conhecia Thiago de Mello. Consigo estou a aprender a conhecê-lo e a gostar dele.
ResponderExcluirUm abraço
FrancK
ResponderExcluirObrigada.Obrigada pela visita e pelo comentário. Visitar seu blog é um prazer pelo que se encontra por la.
beijos
Elvira
ResponderExcluirÉ um poeta da Amazônia, nascido em Barreirinha aonde mora, embora tenha vivido em muitos outros lugares, inclusive em Portugal. Se quiser ver mais um pouquinho sobre ele, deixo um link << http://pt.wikipedia.org/wiki/Thiago_de_Mello >>
beijos