
"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E comeca a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança..."
(William Shakespeare)
O Shakespeare que há em mim diz:
ResponderExcluirCrescer é lembrar-se de ter amado sem todavia receber um violento mutto no ventre, é respirar sem as tensões dos soluços abafados, é ter a garganta liberta de uma grande bola de tristeza, é sair da longa incubação do sofrimento, é nascer para um mundo novo desconhecido até então, é ser capaz de viver só sem se sentir isolado.
Um grande beijinho,
Maria Emília
Maria Emilia,
ResponderExcluirMuito sábio esse Shakespeare que vive em você...
Beijos
Amiga Dulce,
ResponderExcluirParabéns pela escolha do poema, lindíssimo...mais uma amante da poesia.
Beijinhos,
Fernanda Ferreira (NÁ)
Obrigada, Fernanda.
ResponderExcluirÈ verdade, a poesia é um dos prazeres de minha alma.
Beijinhos
Querida amiga Dulce,
ResponderExcluirmaravilhoso este poema, tão maravilhoso como verdadeiro!
Parabéns por o trazer aqui!
Beijinhos,
Ana Martins
Ana
ResponderExcluirSou eu quem agradece...
beijinhos
Verdadeiro mas, normalmente, muito difícil de aceitar!
ResponderExcluirPois é, Carlos
ResponderExcluirTantas vezes conhecemos os caminhos e nos faltam forças para segui-los, não é mesmo?